Quando a orquestra cadavérica de Satã chegar
Não haverá cântico, apenas massacre
Falantes cadáveres infernais
Berram mil vocábulos diabólicos
Dentes que rangem como cães famintos
Batidas flamejantes
Rugidos ofegantes
Estrondo de blasfêmias
O eco incomodará os mais escondidos
Temor e vomito negro
Como carniças que fedem
Cristãos fodidos
Demônios sopram em flautas ósseas
Tíbias do rebanho porco
Exala o odor e clama destruição
A escuridão que contorna o ambiente
Também abraça a sinfonia doentia
O fogo inflama nos corações negros
Incinera os crucifixos
Desgraça o sentimento humano
Que devora o sagrado
Engole incontestavelmente insano
E cospe desagradavelmente profano

Um comentário:

Anônimo disse...

Esse chorume, consigo beber