Inebriado pela inocência

Era noite e todos dormiam. A filha mais nova de um burguês sonhava, e ao acordar percebeu toda a sangria que na sua pequena vagina se hospedava. Eram noites de horrores e naquele dia a filha do burguês menstruava como um anjo celestial ela voava, para a rua em desespero e agonia. A menina já estava bem desenvolvida para sua idade, a qual chamou a atenção de um taverneiro inebriado que estava vagabundando por ali. Pálida... num vestido branco manchado de sangue, com seios a palpitar. O bêbado vendo a reação deprimida da menina, arrastou-a para detrás de uma taverna sórdida na intuição de a violar. Ele arranca o vestido e despi-a completamente. Via-se apenas um ponto escorrido de sangue naquele nobre corpinho branco o suficiente para o lunático se embebedar. Ela deita amedronta de pernas bem abertas sem contestação e o ébrio cai com sua lingüeta seca na buceta, quanto mais o corpo ela retorcia mais o maníaco se excitava. Nas menores caricias o cuzinho se agitava e o bêbado já impaciente o caralho apresentava no orifício daquele minúsculo pontinho. Forçosamente ele empurrava com a mão na cinturinha da nobre menina e a outra na boca para evitar gritos e reação que viesse a comprometer o ato. Já se tinha passado mais de meia hora e o bêbado suava enrabando a nobre burguesinha, a menina já não respirava e o sangue da vagina escorria. Eram noites de horrores e naquele momento o bêbado vadio gozava em cima da pequena defunta ensangüentada. Após o ato o bêbado deixa o corpo abandonado como o fim de sua vigília maldita.