tag:blogger.com,1999:blog-27935377748579299002024-03-13T13:43:08.649-07:00Quase Nada MesmoQuase Nada Mesmohttp://www.blogger.com/profile/08955427816786520247noreply@blogger.comBlogger175125tag:blogger.com,1999:blog-2793537774857929900.post-67411315500314160182015-03-16T20:59:00.002-07:002015-03-16T20:59:38.859-07:00sobre todas as teorias"eu e o mundo" e foi assim que se desenhou mais uma noite em frente ao paraíso. digo primeiramente eu, simplesmente por ser minha única certeza. tenho cá dentro essa ideia de que o resto não passa de retalhos costurados, numa tentativa de apresentar-me uma realidade tangível, o mundo.<br />
<div>
<br /></div>
<div>
não nego e nunca negarei os processos revolucionários que vivi, nem os que vi. mas isso pertence a você velho mundo. suas revoluções, contrarrevoluções, seus dias de calmarias e até mesmo os seus tsunami e terremotos.</div>
<div>
<br /></div>
<div>
como ter certeza de que o mundo, e não eu, é real. sendo que esse velho mundo nunca deixou de ser esse constante movimento, esse fluir de ideias remendadas, com pontos frouxos e outros demasiadamente apertados. com pedaços de ideias mal ajustadas para que assim se completasse o movimento, se completasse as ideias e o próprio mundo. como ter certeza deste mundo em que a única constância é a mudança. "tudo tem que estar mudando para que tudo fique como sempre foi?" </div>
<div>
<br /></div>
<div>
na verdade, sobre isso em nada tenho certeza. apenas desconfio. simplesmente desconfio e duvido disso tudo aí, duvido pelo simples fato de que é na dúvida que me acalmo. é duvidando que tenho a certeza de que eu sou e que você mundo ainda não é.</div>
<div>
<br /></div>
<div>
pensando bem, eu ficarei aqui mudando, mas vamos adiante com esse mundo e sobre todas as teorias...</div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2793537774857929900.post-70202767309824660842014-10-08T12:18:00.005-07:002014-10-08T12:18:43.454-07:00fragmentoSeja violento.<br />
A paz nunca ganhou nenhuma guerra, nenhum conflito.<br />
Os corpos mortos estão aí e mostram o resultado dessa vitória da brutalidade da violência física, psíquica ou verbal.<br />
Não me venha com esse papo de paz, amor e harmonia.<br />
No fim é o mais forte, o mais poderoso, o mais escroto que vence todas as batalhas.<br />
A história mostra que os homens sem coração, sem medo de sangue, sem compaixão são os verdadeiros vencedores.<br />
Vejo Aquiles, Aníbal, Alexandre, esses homens se tornaram vencedores.<br />
Estão aí na eternidade da história pra mostrar pra você que o mais forte é o que venceUnknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2793537774857929900.post-11603670095090295182014-10-08T12:18:00.003-07:002014-10-08T12:18:32.371-07:00fragmentoSeja violento.<br />
A paz nunca ganhou nenhuma guerra, nenhum conflito.<br />
Os corpos mortos estão aí e mostram o resultado dessa vitória da brutalidade da violência física, psíquica ou verbal.<br />
Não me venha com esse papo de paz, amor e harmonia.<br />
No fim é o mais forte, o mais poderoso, o mais escroto que vence todas as batalhas.<br />
A história mostra que os homens sem coração, sem medo de sangue, sem compaixão são os verdadeiros vencedores.<br />
Vejo Aquiles, Aníbal, Alexandre, esses homens se tornaram vencedores.<br />
Estão aí na eternidade da história pra mostrar pra você que o mais forte é o que venceUnknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2793537774857929900.post-11458233307169119072014-10-08T12:18:00.001-07:002014-10-08T12:18:00.995-07:00fragmentoSeja violento.<br />
A paz nunca ganhou nenhuma guerra, nenhum conflito.<br />
Os corpos mortos estão aí e mostram o resultado dessa vitória da brutalidade da violência física, psíquica ou verbal.<br />
Não me venha com esse papo de paz, amor e harmonia.<br />
No fim é o mais forte, o mais poderoso, o mais escroto que vence todas as batalhas.<br />
A história mostra que os homens sem coração, sem medo de sangue, sem compaixão são os verdadeiros vencedores.<br />
Vejo Aquiles, Aníbal, Alexandre, esses homens se tornaram vencedores.<br />
Estão aí na eternidade da história pra mostrar pra você que o mais forte é o que venceUnknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2793537774857929900.post-42376052669690473372014-05-07T09:38:00.000-07:002014-05-07T09:42:30.448-07:00Sobre a violência<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Tenho como premissa
deste pequeno texto a ideia de que não é a paz que leva os homens a buscar uma
vida plenamente feliz e tranquila, mas sim a violência, afirmo que é a violência
move o mundo. Isso porque o homem é essencialmente um ser violento, sem ela
não poderíamos nunca ter evoluído a tal ponto durante os séculos em que ultrapassamos
diversas fronteiras, somos violentos contra o mundo, a natureza, os deuses e
principalmente contra nos mesmo, ou seja, sem a violência o homem não
existiria.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Aos pacifistas visionários que
creem que a paz é sublime e perfeita e ponto de sê-la alcançado pelos homens,
lhe digo que a paz é monótona e sem graça, apenas a temo como um sonho a ser
alcançado pelo fato de ser impossível para a espécie humana de ser vivida. A paz
em nada contribui para o dito desenvolvimento de uma vida alegre, e por falar
em alegria, ou melhor, em felicidade, ela constantemente encontra-se em estado
de violência com a tristeza, só temos ideia do que é uma vida feliz ao nos
deparamos com a tristeza, a solidão e as diversas depressões que encontramos
pela vida.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Em um mundo dualista toda escuridão
não seria nada sem as luzes que elevam o espírito dos homens, somos violentos
por que se assim não fosse, não saberíamos o que é paz, de tal forma como a
felicidade não existiria sem a tristeza, as trevas sem o paraíso, o mal sem o
bem e principalmente a vida sem a morte.<o:p></o:p></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
E por isso eu faço esse ode a
violência, sejamos violentos, vamos destruir o mundo, vamos destruir os
sentimento e principalmente vamos destruir o próprio homem, destrua-se<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2793537774857929900.post-85577363611536981862014-01-09T21:04:00.000-08:002014-01-09T21:12:44.037-08:00a verdadeira constituição das coisas gosta de ocultar-se<div align="left" class="MsoNormal" style="font-family: 'Helvetica Neue Light', HelveticaNeue-Light, 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 16px; margin: 0px; outline: none; padding: 0px;">
<span style="background-color: #444444;"><span style="color: #f3f3f3;"><br />
<i><br />
O essencial não esta a disposição dos olhos, isso porque a essência do ser encontrar em segredo ao mundo das aparências.</i></span></span></div>
<div align="left" class="MsoNormal" style="font-family: 'Helvetica Neue Light', HelveticaNeue-Light, 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 16px; margin: 0px; outline: none; padding: 0px;">
<span style="color: #f3f3f3;"><i style="background-color: #444444;"><br /></i></span></div>
<div align="left" class="MsoNormal" style="font-family: 'Helvetica Neue Light', HelveticaNeue-Light, 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 16px; margin: 0px; outline: none; padding: 0px;">
<span style="color: #f3f3f3;"><i style="background-color: #444444;">O essencial encontrar submerso na carne, na alma, escondido.</i></span></div>
<div align="left" class="MsoNormal" style="font-family: 'Helvetica Neue Light', HelveticaNeue-Light, 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 16px; margin: 0px; outline: none; padding: 0px;">
<span style="color: #f3f3f3;"><i style="background-color: #444444;"><br /></i></span></div>
<div align="left" class="MsoNormal" style="font-family: 'Helvetica Neue Light', HelveticaNeue-Light, 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 16px; margin: 0px; outline: none; padding: 0px;">
<span style="color: #f3f3f3;"><i style="background-color: #444444;">Intacto, intenso e suspenso dentro do ser permanente. </i></span></div>
<div align="left" class="MsoNormal" style="font-family: 'Helvetica Neue Light', HelveticaNeue-Light, 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 16px; margin: 0px; outline: none; padding: 0px;">
<span style="color: #f3f3f3;"><i style="background-color: #444444;"><br /></i></span></div>
<div align="left" class="MsoNormal" style="font-family: 'Helvetica Neue Light', HelveticaNeue-Light, 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 16px; margin: 0px; outline: none; padding: 0px;">
<span style="color: #f3f3f3;"><i style="background-color: #444444;">"a verdadeira constituição das coisas gosta de ocultar-se."</i></span></div>
<div align="left" class="MsoNormal" style="font-family: 'Helvetica Neue Light', HelveticaNeue-Light, 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 16px; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; outline: none; padding: 0px;">
<span style="color: #f3f3f3;"><i style="background-color: #444444;"><br />
Heráclito de Éfeso, c. 500 a.C.</i></span></div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2793537774857929900.post-14997208030995912802013-10-18T08:34:00.001-07:002013-10-18T08:34:37.732-07:00<i>Ela Permanece</i><br />
<i>Sem recomeço</i><br />
<i>Como se fosse mais uma data</i><br />
<i>Mais longe</i><br />
<i>Tentando forjar um corpo</i><br />
<i>Quebrando fechaduras</i><br />
<i>Sempre escondida</i><br />
<i>Alternando entre as noites</i><br />
<i>Menos perto</i><br />
<i>Fechada em abismos</i><br />
<i>Sujeitando a pele</i><br />
<i>No imerso ácido </i><br />
<i><br /></i>
<i>Neste dia vazio</i>Necrophagushttp://www.blogger.com/profile/03837005042795864900noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2793537774857929900.post-85643336081351888382013-04-26T07:50:00.000-07:002013-04-26T07:57:00.453-07:00fragmentos da humanidade<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
a boca permanecia suja,
cheia de comida há várias semanas. era possível encontrar em sua boca
todo tipo de comida, desde frango, a carne de porco, alguns grãos de arroz e
muita farinha espalhada pela periferia de sua boca. tudo indicava que as suas
últimas refeições haviam sido excelentes, mas isso não significava que seu
estômago estava cheio que ele estava saciado, muito pelo contrario, ele ainda
tinha uma fome incessante e era uma fome incomum. eu nunca havia visto um ser
tão magro e que comesse tanto quanto aquele rapaz de olhos profundo e visão
vaga, ele comia tudo desde carne de macaco até insetos, isso era tão comum para
ele comer todo tipo de coisa que caminhasse pela terra preta. certa
vez vi ele comer outro ser humano, era um homem negro de cabelo crespo
e beiço carnudo e muitas cicatrizes nas
cosas, resquícios da época que era escravo. ele não quis nem saber,
poderia muito bem comer uma madame de pele branca e sangue europeu, mas
preferiu comer o escrevo, comeu suas vísceras, comeu sua massa cinzenta, e até
seus órgãos genitais. acho que foi por isso que ele ficou super
gordo, mas nunca se satisfez como daquela vez, a carne preta causa isso.</div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2793537774857929900.post-33129304780578689182012-11-09T18:17:00.001-08:002012-11-09T18:17:30.398-08:00BestagemUm ser estar, quando proximo de alcançar um objetivo já está passando para outro, não por opção mas por falta delas, como quando um veiculo com pouco combustivel estivesse proximo ao posto de combustivel o mesmo desaparecesse, e traz de volta a agonia de viver com pouco, viver com quase nada, no momento em que o mundo nos oferece um trilhão de novidades no meio cibernetico, em um ciberespaço, mas de que adiantaria ter tanto se nem sangue passa pelo coração, sangue que derrama pelo corpo alcançando o chão, hemorragia causada por uma religião, talvez nem todos conseguissem acompanhar a fluidez do sistema, talvez aquele deus já estivesse morto e enterrado, o problema é aceitar, talvez o rei já estivesse nu, nos computadores, enquanto nem a primeira peça de sua roupa tivesse tirado, a super velocidade da informação, já nos deixou sem passado e agora tambem sem presente......Quase Nada Mesmohttp://www.blogger.com/profile/08955427816786520247noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2793537774857929900.post-25394237919367364352012-10-04T15:28:00.002-07:002012-10-04T15:56:21.635-07:00“Fala-se tanto de memória porque ela não existe mais”, exclamou o historiador sobre a posição de querer transformar nossas lembranças em história. Quando perdemos uma pessoa que confessamos parte de nossa vida, parece que perdemos parte de nossa memória, uma fatia de nossas próprias histórias. Tudo que temos é sempre o que nossa vida será.<br /><br />Eu tentei repelir o tempo e escrevi uma outra trajetória de olhos fechados. Refugiando-se em sombras, eu estava esperando por você dentro de meu próprio orgulho covardemente... mas como estamos distantes, somente um longo lapso temporal pode mediar nossa relação de longa duração. Somente os pássaros podem ir tão longe na liberdade de suas asas. O sol se pôs e não percebi que o dia acabou.<br /><br />Os sentidos estão pesados, fiquei algum tempo fora de minha própria realidade. Alguns anos já se passaram e as ilusões se apagaram. O absinto de Baudelaire já não me embriaga, as orgias sadicas não me trazem nenhum prazer, assim como afastei-me do spleen byroniano. Eu não sou o mesmo e os dias foram os piores. Agora a vida não é linear e o circulo se completou. Não há nenhum degrau acima. Encontrei o ponto que me inclina ao caos, daqui não posso recuar, não se pode mais respirar esta atmosfera. Esta é a realidade: quando o ser metamorfoseia-se em nada.<br /><br />As escolhas assaltaram os sentimentos, rompeu-se os sentidos e criou-se uma inquietante alucinação pela nostalgia, mas sobretudo pela vontade de viver tudo no presente. Mas tudo passou, não retornaremos, esse é o fim. O que resta é um tempo que vai se desgastando a cada segundo pelo silêncio total.<br /><br /><div>
Arruinarei algumas horas na existência, mas afinal, poderei assassinar a memória em um profundo sono do esquecimento? Uma corda envolvida no pescoço e uma faca cravada no pulso é a única certeza do óbito histórico.<br /><br />***</div>
Necrophagushttp://www.blogger.com/profile/03837005042795864900noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-2793537774857929900.post-38708230623274684662012-09-12T09:48:00.001-07:002012-09-12T09:48:36.262-07:00Sobre todas as teorias.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2793537774857929900.post-12267706533709445342012-04-22T00:44:00.006-07:002012-04-22T01:09:39.566-07:00HORIZONTE ESCURO<p><span style="font-family:verdana;"><span style="font-family:times new roman;"><em><strong>TEUS OLHOS ERAM COMO REALCE DE VELAS COM AS CHAMAS A MORRER<br />TUA PÁLIDA PELE FRIA ANTES CHEIA DE VIDA<br />AGORA ESTÁ RASGADA COMO ESPINHOS DE GELO<br />TUAS TORRES CAÍRAM AO CHÃO<?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p></o:p></strong></em></span></span></p><span style="font-family:verdana;"><p><span style="font-family:times new roman;"><em><strong>[BLACK HORIZONS - DISSECTION]<o:p></o:p></strong></em></span></p><p></p></span><p><span style="font-family:Times New Roman;"><br /></span></p><p></p> <p style="margin: 0cm 0cm 0pt;" class="MsoNormal"><span style="font-family:verdana;"></span> </p><p style="margin: 0cm 0cm 0pt;" class="MsoNormal"><span style="font-family:verdana;"></span> </p><p style="margin: 0cm 0cm 0pt;" class="MsoNormal"><span style="font-family:verdana;"></span> </p><p style="margin: 0cm 0cm 0pt;" class="MsoNormal"><span style="font-family:verdana;"></span> </p><p style="margin: 0cm 0cm 0pt;" class="MsoNormal"><span style="font-family:verdana;">Frígida madrugada que assalta as almas vulneráveis<o:p></o:p></span></p><span style="font-family:verdana;"></span><p style="margin: 0cm 0cm 0pt;" class="MsoNormal"><span style="font-family:verdana;">Na terra firme o reflexo abaixo do rio impetuoso<o:p></o:p></span></p><span style="font-family:verdana;"></span><p style="margin: 0cm 0cm 0pt;" class="MsoNormal"><span style="font-family:verdana;">Posso ver o horizonte negro do meu passado<o:p></o:p></span></p><span style="font-family:verdana;"></span><p style="margin: 0cm 0cm 0pt;" class="MsoNormal"><span style="font-family:verdana;">O vento que corta a correnteza<o:p></o:p></span></p><span style="font-family:verdana;"></span><p style="margin: 0cm 0cm 0pt;" class="MsoNormal"><span style="font-family:verdana;">Da água obscura das recordações<o:p></o:p></span></p><span style="font-family:verdana;"></span><p style="margin: 0cm 0cm 0pt;" class="MsoNormal"><span style="font-family:verdana;">Traz a poeira para ofuscar a visão<o:p></o:p></span></p><span style="font-family:verdana;"></span><p style="margin: 0cm 0cm 0pt;" class="MsoNormal"><span style="font-family:verdana;">Cada grão do pó envolve obsessões<o:p></o:p></span></p><span style="font-family:verdana;"></span><p style="margin: 0cm 0cm 0pt;" class="MsoNormal"><span style="font-family:verdana;">Suspende-me no ar que devora<o:p></o:p></span></p><span style="font-family:verdana;"></span><p style="margin: 0cm 0cm 0pt;" class="MsoNormal"><span style="font-family:verdana;">Por cima de meu orgulho<o:p></o:p></span></p><span style="font-family:verdana;"></span><p style="margin: 0cm 0cm 0pt;" class="MsoNormal"><span style="font-family:verdana;">Olhando para minha sombra distante<o:p></o:p></span></p><span style="font-family:verdana;"></span><p style="margin: 0cm 0cm 0pt;" class="MsoNormal"><span style="font-family:verdana;">Misteriosa percepção </span></p><p style="margin: 0cm 0cm 0pt;" class="MsoNormal"><span style="font-family:verdana;">O tempo tornou-se esquecido<o:p></o:p></span></p><span style="font-family:verdana;"></span><p style="margin: 0cm 0cm 0pt;" class="MsoNormal"><span style="font-family:verdana;">Gravitando sobre o solo ameaçador<o:p></o:p></span></p><span style="font-family:verdana;"></span><p style="margin: 0cm 0cm 0pt;" class="MsoNormal"><span style="font-family:verdana;">No topo de minha ilusão<o:p></o:p></span></p><span style="font-family:verdana;"></span><p style="margin: 0cm 0cm 0pt;" class="MsoNormal"><span style="font-family:verdana;">De olhos fechados como temeroso sou<o:p></o:p></span></p><span style="font-family:verdana;"></span><p style="margin: 0cm 0cm 0pt;" class="MsoNormal"><span style="font-family:verdana;">Elevado como em precipício<o:p></o:p></span></p><span style="font-family:verdana;"></span><p style="margin: 0cm 0cm 0pt;" class="MsoNormal"><span style="font-family:verdana;">De baixo a rocha me conquista<o:p></o:p></span></p><span style="font-family:verdana;"></span><p style="margin: 0cm 0cm 0pt;" class="MsoNormal"><span style="font-family:verdana;">O granito polido anseia por suicídio<o:p></o:p></span></p><span style="font-family:verdana;"></span><p style="margin: 0cm 0cm 0pt;" class="MsoNormal"><span style="font-family:verdana;">Obscuro abismo de minha memória<o:p></o:p></span></p><span style="font-family:verdana;"></span><p style="margin: 0cm 0cm 0pt;" class="MsoNormal"><span style="font-family:verdana;">Mergulho no vácuo da escuridão<o:p></o:p></span></p><span style="font-family:verdana;"></span><p style="margin: 0cm 0cm 0pt;" class="MsoNormal"><span style="font-family:verdana;">Destino escavado pelo impacto</span></p><p style="margin: 0cm 0cm 0pt;" class="MsoNormal"><span style="font-family:verdana;">Sono fundo... destruição<o:p></o:p></span></p><span style="font-family:verdana;"></span><p style="margin: 0cm 0cm 0pt;" class="MsoNormal"><span style="font-family:verdana;">O meu ser esculpido e fragmentado<o:p></o:p></span></p><p style="margin: 0cm 0cm 0pt;" class="MsoNormal"><span style="font-family:verdana;">Corpo que flutua na solidão</span></p><span style="font-family:Times New Roman;"><br /><br /></span>Necrophagushttp://www.blogger.com/profile/03837005042795864900noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-2793537774857929900.post-18066585374235931812012-04-21T13:19:00.007-07:002012-04-21T16:10:46.179-07:00ACADEMIA DE HISTÓRIA E FRONTEIRA INTELECTUAL<p style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;" class="MsoNormal"><span style="mso-spacerun: yes;"><span>Todos chegam entusiasmados e adiantados. Exceto alguns, aqueles pobres em entusiasmo.<br />O professor erudito adentra no bando para aniquilar, todos o aguardam sentados e ele sabe disso... Espera anualmente para encher a boca com palavras irônicas aprendidas na sua província. Usa Bloch, Marx... Mas em seus gestos e desprezo pela teoria histórica reina muito mais Seignobos e Comte. Graceja com ironia e se arrisca a querer falar de filosofia. Um agrupamento de peixinhos vão de encontro, pois querem se auto-noticiar e sair nas bordas da imagem do doutor letrado que é quase um coronel em sua província.<?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p></o:p></span></span></p><span style="mso-spacerun: yes;"><p style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;" class="MsoNormal"><span>O professor erudito teme Dosse, Burke, Nora, Chartier e toda essa ‘playboyzada’ que renovaram a história. Os “alguns, pobres em entusiasmo” começam a questionar aquele catecismo de índio sem etnia. (Des)organizam a academia, em fins de aula ingerem álcool e fumam seus cigarros baratos em conversas que não custam nada e que não se publica em revistas e periódicos. Não se publica, mas enfrenta-se. Há aqueles que falam do homem nos primórdios, se viviam sem ou com o Estado/governabilidade, evocando da arqueologia à filosofia de Rousseau. Aqueles mais revolucionários perguntam-se sobre os processos de (in)dependência da América Latina, do Maio de 68 à Foucault. Dentro desse contexto, discutem-se a ‘tirania’ de professores e o fascismo dos alunos. Há também indagações sobre a religião, das ‘mazelas’ cristãs... A história se faz com combates.</span></p><p style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;" class="MsoNormal"><span>O cardume de peixinhos adentra no aquário do professor, nesta água, só eles podem nadar. Produzem artigos sobre: sincretismo, a origem das coisas, dos nomes e dos números. Escrevem num positivismo-regional com apelo a história oral sem tamanho. Ajoelham-se para seus mestres, os eruditos da história local. Outros historiadores e antropólogos tem combatido este agrupamento, tanto dos professores-pescadores como dos peixinhos que nadam no aquário da universidade.<o:p></o:p></span></p><p style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;" class="MsoNormal"><span>A antropologia argumenta que historiadores deveriam ser coibidos de estudar a cultura. É uma clara tentativa de defender seu campo e não corrompê-lo na etnografia de historiadores (leia-se descrição de ‘populações tradicionais’ associada ao etnocentrismo) de meia-boca. O problema é que alguns peixes (estes não nadam em cardume) generalizaram argumentando que todos da História eram deste mesmo aquário. Tal argumento provém principalmente de um cientista socialzinho que lambeu no <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Priapo da História</i> e só largou o membro quando o Priapo marxista-hermeneuta-uspiano deixou a universidade. O cientista... direi cronista da sociologia, pois tem se envolvido na literatura local, escrita pelo seu Priapo, com abordagem sociológica (segundo ele). É necessário salientar que este intelectual das letras, que jura escrever como Deleuze, escreve errado, não no sentido Saramago, mas por não conjugar um verbo corretamente. Isso é contraditório, pois ele vive a dizer que historiadores não sabem escrever. </span></p><p style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;" class="MsoNormal"><span>Vive a dizer que somente eles (cientistas sociais), podem ler Weber, Marx, Foucault, entre outros. Só eles podem ‘criar’ e escrever. É o ‘intelectocentrismo’ que tem sede de se rebelar. É o diagnóstico de um cronista seriamente ameaçado, temendo que os alunos da história (exceto os peixinhos) combatam os parasitas da universidade sem ter que institucionalizar o movimento com nomenclatura mao-marxista. É necessário reconhecer que há serias divergências em qualquer movimento que se organize na história, desde alunos que boicotam não participando, até os (peixinhos) que fazem a política do contra. Portanto, não existe uma unidade da história, mas um fragmento que é combatente.<o:p></o:p></span></p><p style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;" class="MsoNormal"><span>No momento, os peixinhos estão tentando tornar-se peixões como o professor erudito. O cientista socialzinho está tentando uma vaga de literato local, contraditoriamente a linha de história e ficção, para garantir que sua literatura seja vendida na província dos peixinhos, aliás, este aguerrido cronista não sai de sua província. O professor erudito continua adestrando novos peixinhos para o aquário. E os “alguns, pobres em entusiasmo” tem se engajado na docência e na pesquisa da história e filosofia como o eram em suas discussões, mas se reunindo em conversas regada a drogas, bebidas e história. </span><span style="font-family:Times New Roman;"><br /></span></p></span><p style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;" class="MsoNormal"> </p>Necrophagushttp://www.blogger.com/profile/03837005042795864900noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2793537774857929900.post-31945764775098580592012-03-27T20:13:00.000-07:002012-03-27T20:14:33.909-07:00S/ TituloHahahahahahahahahaha, essa vida é mesmo uma comedia,<br />
pena que não tem mais valores, nessas cidades podres,<br />
exploradas, devastadas, prejudicadas, capitalizadas, as crianças<br />
realmente devem estarem loucas/ aquela mancha de sangue que surge,<br />
na sua face significa seu fim, fins declarados e vidas surgidas dos esgotos
podres,<br />
de uma água tão limpa que recebemos/ com todos os seus livros, todos os seus
títulos,<br />
toda essa bagagem já não servem mais para nada, quem luta contra é uma
criança faminta,<br />
com aquele três oitão na cintura/ hoje pode ser o ultimo dia antes da ultima
noite,<br />
essa noite eles se matarão, esses lobos solitários que tem mais de mil
complexos,<br />
suas bocas com um suave sabor de sangue fresco, talvez você seja a próxima
vitima,<br />
talvez deixe de ser vitima, talvez todos os terroristas se encontrem e
tomem aquele velho<br />
chá pela tarde, e depois como um até logo, saquem suas armas e se explodam,
nos explodam/<br />
minha arma tão amada, minha amada tão armada, talvez fosse você um grande
problema,<br />
as vezes você se torna aquela luz no fim do túnel, talvez esteja em perigo e
no desespero de<br />
ficar sem você, parto em busca, parto e me parto, depois como montando um
grande quebra cabeça,<br />
me reconstruo, com toda aquela grande dor, canto a primeira musica e lembro
que fim e começo são<br />
os mesmos, talvez seu dia comece com o meu fim, ou ainda possamos daqui uns
900 anos caminharmos<br />
juntos pelo parque e alimentar todos os monstros que nos cercam/ se eu
disser que amo você, você não acreditaria em mim, pois diante de tantos vocês,
perco meu eu/ morte, morte, morte, velha amiga trágica,<br />
andamos lado a lado, as vezes me enfureço com sua presença e acelero, me
torno aquelas criaturas ofuscadas,<br />
que são intrusas, criaturas/ pobres criaturas, que nunca explicaram uma lógica,
talvez o melhor amigo te veja morto, enterrado, seqüelado, transtornado/ talvez
todos os conceitos estejam errados, talvez o assassino não te mate/ talvez,
talvez, aquele velho homem coloque seu novo sutiã, recarregue seu velho grampeador
e grampeie, suas pálpebras, sua língua, grampeie seu coração que ainda insiste
em bater/ a estrada estava molhada, os corpos molhados se tornam sensuais, as
curvas parecem não ter fim, viajo no seu corpo, vagueio pelo deserto de seus
olhos, mas não, a estrada estava molhada, sim tinham marcas de explosões ao
redor, deveríamos ter parados e ter nos explodidos, mas não continuamos para
ver o pior....Quase Nada Mesmohttp://www.blogger.com/profile/08955427816786520247noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2793537774857929900.post-30485293728955291922012-02-14T12:17:00.001-08:002012-02-14T12:17:58.657-08:00<br />
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; mso-line-height-alt: 10.85pt;">
Ao nascer do sol a lua se esconde e ao por do sol a lua
surge. De alguma forma o sol e a lua nunca se encontram, vivendo esta eterna
perseguição de sentimento que diversos homens e deuses já tentaram explicar. O
sol considerado o grande astro quando surge nesta terra desgraçada feita por
seres velhacos e com péssimo cheiro, traz a luz e o calor dando vida ao homem.<o:p></o:p></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; mso-line-height-alt: 10.85pt;">
<br /></div>
<div style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;">
Este
ser que de alguma forma tenta dar sentido e significado a sua miserável vidas
não conseguem ser feliz, durante toda a história dos humanos
[humanidade/desumana?] acreditou ter inventado diversas coisas até um mundo sem
os humanos. Criaram/Criamos pais, irmãos e amigos e tudo isso na tentativa de
dizer – eu sou importante para algo/alguém. Eles/Nos inventaram/inventamos o
tempo e a ausência do tempo, criamos as coisas e as coisas nos criaram.<o:p></o:p></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; mso-line-height-alt: 10.85pt;">
<br /></div>
<div style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;">
E
diante de tantas coisas criadas, foi possível notar que nada disso
justifica <em>estar aqui</em> [Daissen?]. De todas as invenções duas
se sobressaem perante as outras, a vida e a morte. Pois a invenção da vida gera
todos os problemas que aqui presenciamos e a morte soluciona a maioria, muitos
podem até discorda mais é fato que a morte resolve as principais questões da
nossa existência, não nego que viver traz alguns problemas in-solucionáveis que
nem a morte resolveria como o simples fato de existir.<o:p></o:p></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; mso-line-height-alt: 10.85pt;">
<br /></div>
<div style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;">
Defendo
sim que a morte como solução dos velhos e dos novos problemas [defendo até a
morte], acredito que a vida seja a geradora dos nossos dilemas. A principal
questão aqui não seria se a morte é a solução certa ou não [deixo este
problemas para os verdadeiros filósofos/poetas do cotidiano], a questão é como
morrer em uma sociedade que o homem é eternizado por palavras sem significado,
como morrer em uma sociedade que já nascemos póstumos?<o:p></o:p></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2793537774857929900.post-64394974801258480492012-02-04T06:17:00.001-08:002012-02-04T06:17:24.647-08:00<br />
<div class="MsoNormal">
De certo modo, ventos de felicidades passarão por esta
região e assim hoje pela manhã respirei este ar tão raro aqui dentro de mim. </div>
<div class="MsoNormal">
Hoje acordei com algumas misérias de felicidades em mim, foi
um dia diferente meu presente dia, meu presente dia... </div>
<div class="MsoNormal">
Mergulhado em diversas filosofias e afins encontrei a
felicidade, me sinto muito bem.</div>
<div class="MsoNormal">
Manhã qualquer.</div>
<div class="MsoNormal">
Soldados da paz.</div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2793537774857929900.post-42421374699246735582012-02-04T05:59:00.000-08:002012-02-04T05:59:20.032-08:00Fracasso.<br />
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;">
Depois de ter fracassado em
diversas tentativas agora me vejo em uma situação de extrema agonia, com apenas
um plano e um responsável, assim não vejo outra saída não sendo meu fim. Tenho
o grande medo de não consegui o que considero único desejo do meu velho e fraco
ser, não tenho forças suficiente para liquidar com o meu eu interior e minha
mente já cansada. Desejo o fim dos meus sinais vitais, contudo me faltam-me
forças. </div>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;">
Não sei se tive uma vida dignar
até aqui, não sei e não me importo com isso, meu caminho até aqui não teve
objetivo algum e minhas ações sempre foram realizadas em meu beneficio próprio,
característico do meu egoísmo. Não consegui ser feliz e apensar de ter dedicado
a humilhante vida que tive apenas aos meus ideais, não encontrei a felicidade. Certo
vagabundo me disse uma vez que a felicidade encontrava-se em nossa mente, acreditei
nessas palavras e fui atrás da felicidade, mergulhei em meus pensamentos profundos
e na busca eterna da felicidade perfeita não encontrei e foi assim que me perdi
em meus pensamentos. Agora me encontro aqui neste limbo, perdido e só, e o pior
de tudo ainda não encontrei a utópica felicidade.</div>
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-font-size: 11.0pt; mso-bidi-language: AR-SA; mso-bidi-theme-font: minor-bidi; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US; mso-fareast-theme-font: minor-latin;">-Ele não sabe que a
perfeição não existe?</span><br />
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-font-size: 11.0pt; mso-bidi-language: AR-SA; mso-bidi-theme-font: minor-bidi; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US; mso-fareast-theme-font: minor-latin;"><br /></span><br />
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-font-size: 11.0pt; mso-bidi-language: AR-SA; mso-bidi-theme-font: minor-bidi; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US; mso-fareast-theme-font: minor-latin;"><br /></span><br />
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-font-size: 11.0pt; mso-bidi-language: AR-SA; mso-bidi-theme-font: minor-bidi; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US; mso-fareast-theme-font: minor-latin;"><br /></span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiOj48sfhgZ_DntoiVSDr45vi6E_5ZqNXlYA-Be4JrEPdS7IQniLC-guZbLwbNvGbu4roUFkncJq1SxdmhOKiDv50ecPu4Zl3KcNZa3ZMnNyKFYUvCegeWbouCEudiakGxf5atrGi-Tk30/s1600/marciel11.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="234" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiOj48sfhgZ_DntoiVSDr45vi6E_5ZqNXlYA-Be4JrEPdS7IQniLC-guZbLwbNvGbu4roUFkncJq1SxdmhOKiDv50ecPu4Zl3KcNZa3ZMnNyKFYUvCegeWbouCEudiakGxf5atrGi-Tk30/s320/marciel11.jpg" width="320" /></a></div>
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-font-size: 11.0pt; mso-bidi-language: AR-SA; mso-bidi-theme-font: minor-bidi; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US; mso-fareast-theme-font: minor-latin;"><br /></span>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2793537774857929900.post-75276068934958949012012-01-14T22:22:00.000-08:002012-01-14T22:22:24.572-08:00<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj1gdM8kk2nwVNO-uXirvG8aVczz4zMUGnFyIc5BzsIi8LymnvCSTNIwOKBIBtWG8qZrjMZjJnkgX4YWQJLxEpch9n5VC9HKlAGcd6GVE08aXktvGsIMyhOpT4aDUtzwsbfOiIU62HE654-/s1600/30803_129044153781884_100000289002566_275023_6340790_n.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="262" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj1gdM8kk2nwVNO-uXirvG8aVczz4zMUGnFyIc5BzsIi8LymnvCSTNIwOKBIBtWG8qZrjMZjJnkgX4YWQJLxEpch9n5VC9HKlAGcd6GVE08aXktvGsIMyhOpT4aDUtzwsbfOiIU62HE654-/s320/30803_129044153781884_100000289002566_275023_6340790_n.jpg" width="320" /></a></div>
<br />Quase Nada Mesmohttp://www.blogger.com/profile/08955427816786520247noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2793537774857929900.post-69883825807910387352012-01-14T21:51:00.001-08:002012-01-14T22:00:41.130-08:00<br />
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Novos caminhos.</span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">É necessário novos amores e novas paixões por uma vida boa </span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Por uma vida plenamente</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Por uma liberdade absoluta</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Pela verdade. </span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> Há de ser apaixonar erroneamente,</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> Por alguém errado mal acabado</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> Uma pessoa que com todos os defeitos existente</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> Uma pessoa perfeitamente errada.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Desejo novos caminhos</span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Um novo mundo</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Com novos ares e novos obstáculos, </span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Uma nova frase com sujeitos, predicados novos</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Pode ser inventados</span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">[Quero viver errado meu bem]</span></div>Quase Nada Mesmohttp://www.blogger.com/profile/08955427816786520247noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2793537774857929900.post-15814471855462926422012-01-14T14:40:00.000-08:002012-01-14T15:20:20.436-08:00S/ titulo<div style="text-align: right;">O coração bate acelerado, descompassado,<br />se levanta vai até a geladeira e à abre, mas<br />além de abrir a geladeira, precisa abrir a porta<br />da casa e sair, é madurgada a rua está calma<br />segue ruas que não conhece, passa em lugares e<br />logo se esquece, sua visão está transtornada,<br />pensa em desistir, mas tem um coração que<br />insiste em continuar batendo, mas batendo<br /> querendo parar, segue ruas e não para, toma<br />comprimidos sem limites de quantidade,<br />continua acelerando a motocicleta, porem a<br /> velocidade é baixa, na sua mente alguem<br />está lhe seguindo, alguem está emergindo<br />na sua frente, freia bruscamente, e salta<br />violentamente, violento são os golpes aplicados<br />no ar, os poucos espectadores olham assustados,<br />ouve tiros de fuzil, motores de helicopteros,<br />percebe que a melhor alternativa é fugir,<br />neste momento seu corpo está tremulo,<br />têm dificuldade para segurar o guidão, mas consegue<br />fugir, trafega em alta velocidade, porem com nenhuma<br />vontade de continuar, resolve procurar os amigos,<br />porem acha melhor fazer uma visita para seus inimigos,<br />as ruas parecem todas iguais,<br />a localização se torna quase impossivel,<br />o combustivel começa a chegar ao fim,<br />seu corpo tambem, toda a energia está se esgotando,<br />a cabeça doi sem cessar,<br />a alucinação causada pelo remedio se transforma em dor,<br />e assim parece estar acabando mais uma noite tranquila...<br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /></div>Quase Nada Mesmohttp://www.blogger.com/profile/08955427816786520247noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2793537774857929900.post-68057309670896097592012-01-07T00:12:00.000-08:002012-01-07T00:26:42.363-08:00INVARIÁVEL MATERIALIDADE<div align="justify"><em>(...) Então nasce nele o estranho imperativo: ou parar de escrever, ou escrever como um rato... Se o escritor é um feiticeiro é porque escrever é um devir, escrever é atravessado por estranhos devires que não são devires-escritor, mas devires-rato, devires-inseto, devires-lobo, etc. Será preciso dizer por quê. Muitos suicídios de escritores se explicam por essas participações anti-natureza, essas núpcias anti-natureza. O escritor é um feiticeiro porque vive o animal como a única população perante a qual ele é responsável de direito (...)</em> <strong>Deleuze & Guattari.</strong> <span style="LINE-HEIGHT: 115%; FONT-FAMILY: 'Calibri', 'sans-serif'; FONT-SIZE: 11pt; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-bidi-font-family: 'Times New Roman'; mso-ansi-language: PT-BR; mso-fareast-language: EN-US; mso-bidi-language: AR-SA">Um trecho solto de <i style="mso-bidi-font-style: normal">Mil Platôs - Capitalismo e Esquizofrenia </i>(1980). Uma epígrafe no vazio.</span></div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify"><span style="color:#000000;"><br /></span>1. É detestável pensar no cotidiano como ele é construído, endurecido e submergido no tempo. É uma visão cruzada para elementos concretos e compreensíveis das criaturas que inventam mundo-perverso. Sofria bastante quando via calçadas imundas no centro, um meio-fio podre e lodo escurecido onde não pude debruçar-me. Padecia por não estar ali, dentro da imundície como qualquer larva que se relacionava com as outras. Era um existido que ecoava desespero somente em mim, a sujeira a qual os meus iguais não poderiam participar porque se sentiam lavadinhos mas haviam entupido todos os seus buracos com as materialidades, não lhes sobravam nem o anus onde a merda estava travada na entrada. Foi um evento pouco significativo, porém, oferecia a liberdade de esquivar-me da sociedade vomitada em ostentação. Era preferível mergulhar naqueles detritos mastigados e defecados. Isso não é um apelo a imundície. </div><br /><br /><div align="justify"><br />2. Afundei denso. Fluía merda, e ela se fazia presente em todos os pulmões que absorviam o odor fétido flutuando sobre as nossas cabeças. Eu olhava com o corpo inclinado para frente e orgãos pendurados por fios, observava a geometria que ligava os indivíduos; linhas horizontais, verticais e uma fresta de fuga. Eu fugindo da materialidade, enxergava só materialidade. Era só aquilo que existia no vivido, no agora; metamorfoseado sem questionamentos, havia um circulo de indivíduos e um ordenamento deles em minha mente. Não era por acaso, mas era apenas uma fatia da imagem. O ambiente se restringia à uma coluna de concreto, degraus sombreados com quadriculados e muita imundície. O resto era meta-física diluída. </div><br /><br /><div align="justify"><br />3. A coluna vertebral já ia bem amolada, o corpo estava pedestalizado neste obelisco. A traquéia demasiada ácida sentia cada saliva seca migrando. Um mal-estar proliferava no organismo, o sangue circulava morno. Esgotamento e enfrentamento. Uns quatro passos abaixo dos degraus e me apoiei na coluna de concreto; pensei o que constituía aquele instante, o gesto, naquele espaço vazio-social cada vez mais um todo-material. É como se o instante estivesse condenado às linhas que distribuíam os indivíduos que ao mesmo tempo se manifestavam através de uma linguagem. O instante indicava uma manifestação superior aos nossos pérfidos pensamentos. Um momento intenso sem preocupações mergulhado nas fezes. A memória se esvaziava e sedia lugar ao momentâneo, este se prolongava pela profundidade que mergulhava na reflexão das representações materializadas. Na realidade não é possível definir se são representações materializadas ou materializações representadas! Diria que enquanto vermes e micróbios envolvem o ambiente no espaço pútrido, a fala funciona como um mecanismo que possui um ponto de partida, seja ele um simples cumprimento ou um diálogo extenso. O ponto em discussão é para onde esta fala migra, se migra ou se possui um ponto de impacto que atinge o sujeito. Não creio que ela seja inerte, as fezes não são imóveis, não se originam da digestão: fluxo ordenado de idéias, posteriormente paralisadas no fundo estomacal. É necessário ter um caos cá adentro para gerar uma merda. Diria então que esta conexão dos indivíduos é uma fala, a linguagem dos materializados, daqueles que falam muita merda. Lembro que esta conexão a qual me refiro agora não é geométrica, mas aleatória, se enfia em qualquer buraco ou pode sair de qualquer orifício, como fezes. Ela parece fluir no popular. Não é uma questão de desperdício do discurso, mas é a assinatura do óbito histórico? </div>Quase Nada Mesmohttp://www.blogger.com/profile/08955427816786520247noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2793537774857929900.post-88935667720024821872011-11-09T09:11:00.001-08:002011-11-09T10:02:25.463-08:00S/ tituloRepentinamente, o semáforo<br />fica vermelho, repentinamente <br />parado observa o movimento ao<br />seu redor, percebe que a pessoa<br />que te acompanha, não é a desejada<br />aquela pele clara não lhe atrai, o<br />movimento dos veículos é tenso, <br />porem os pensamentos lhe lançam <br />para um passado recente e tudo <br />perde significado, deseja a solidão <br />porem tem medo, parado ali em um cruzamento <br />qualquer, em uma cidade qualquer, com qualquer<br />pessoa, uma luz verde se acende, todos seguem,<br />e pressionado pelo fluxo, flui, mas logo desiste<br />de continuar, continuar para onde?; para que?;<br />dispensa sua companhia, como quem dispensa uma dose <br />de qualquer bebida, nesse momento existe um pequeno <br />conflito, mas para quem deseja a solidão se deve ter coragem <br />de abandonar, sozinho tudo se torna mais fácil, a velocidade<br />aumenta, uma velocidade sem destino, o drible nos veículos, que <br />trafegam calmamente faz subir a adrenalina, e com toda a força,<br />resolve ir em busca da pessoa que lhe fez sentir feliz um dia,<br />esse dia está perdido em uns dois atrás, ou quem sabe nem tenha <br />existido, e outro detalhe importante é saber onde encontrar essa <br />pessoa, tem uma noite inteira pela frente, tem essa noite para esse<br />encontro, a revolta lhe remete para o crime, crimes que já foram praticados<br />com muita mais coragem e vontade, e depois de passar quase meia década,<br />escondido atrás dos livros, escondido com novos "amigos", resolve levantar <br />novamente a bandeira, de vingança e a busca incessante por adrenalina, muitas<br />vezes até conseguia adrenalina se ocultando nos arredores da cidade, para usar<br />qualquer coisa ilícita, mas isso já não satisfaz, os crimes são verdadeiros, <br />as consequências são castigos pra algum dos lados, a madrugada avança, as mãos ainda não estão estão sujas de sangue, sua busca pela pessoa desejada já está se tornando em vão, decide não procurar ninguém, nessa noite, e na madrugada solitária, os mais terríveis pensamentos lhe assombram, quem será o próximo "culpado", como saciar esse psicodélico desejo de fazer as pessoas sangrarem, a sensação é parecido com o reencontro com uma droga que não é consumida por muito tempo, e quando recomeça não quer parar, não consegue controlar, algumas pessoas insistem em te ligar, mas seus pensamentos psicodélicos impedem de atender, quando decide para em um bar qualquer, em uma rua qualquer, a pessoa desejada é encontrada com um estranho sorriso, toda sua irá se torna confusa, como carregar o bem e o mal dentro de uma cabeça, consumida pelo tempo, o dia está preste a amanhecer, logo o trabalho o espera, e novamente os piores pensamentos vão ter que esperar uma próxima noite para ser posto em pratica.......Quase Nada Mesmohttp://www.blogger.com/profile/08955427816786520247noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2793537774857929900.post-3324312831874302412011-11-09T09:11:00.000-08:002011-11-09T09:57:38.087-08:00S/ tituloRepentinamente, o semáforo<br />fica vermelho, repentinamente <br />parado observa o movimento ao<br />seu redor, percebe que a pessoa<br />que te acompanha, não é a desejada<br />aquela pele clara não lhe atrai, o<br />movimento dos veículos é tenso, <br />porem os pensamentos lhe lançam <br />para um passado recente e tudo <br />perde significado, deseja a solidão <br />porem tem medo, parado ali em um cruzamento <br />qualquer, em uma cidade qualquer, com qualquer<br />pessoa, uma luz verde se acende, todos seguem,<br />e pressionado pelo fluxo, flui, mas logo desiste<br />de continuar, continuar para onde?; para que?;<br />dispensa sua companhia, como quem dispensa uma dose <br />de qualquer bebida, nesse momento existe um pequeno <br />conflito, mas para quem deseja a solidão se deve ter coragem <br />de abandonar, sozinho tudo se torna mais fácil, a velocidade<br />aumenta, uma velocidade sem destino, o drible nos veículos, que <br />trafegam calmamente faz subir a adrenalina, e com toda a força,<br />resolve ir em busca da pessoa que lhe fez sentir feliz um dia,<br />esse dia está perdido em uns dois atrás, ou quem sabe nem tenha <br />existido, e outro detalhe importante é saber onde encontrar essa <br />pessoa, tem uma noite inteira pela frente, tem essa noite para esse<br />encontro, a revolta lhe remete para o crime, crimes que já foram praticados<br />com muita mais coragem e vontade, e depois de passar quase meia década,<br />escondido atrás dos livros, escondido com novos "amigos", resolve levantar <br />novamente a bandeira, de vingança e a busca incessante por adrenalina, muitas<br />vezes até conseguia adrenalina se ocultando nos arredores da cidade, para usar<br />qualquer coisa ilícita, mas isso já não satisfaz, os crimes são verdadeiros, <br />as consequências são castigos pra algum dos lados, a madrugada avança, as mãos ainda não estão estão sujas de sangue, sua busca pela pessoa desejada já está se tornando em vão, decide não procurar ninguém, nessa noite, e na madrugada solitária, os mais terríveis pensamentos lhe assombram, quem será o próximo "culpado", como saciar esse psicodélico desejo de fazer as pessoas sangrarem, a sensação é parecido com o reencontro com uma droga que não é consumida por muito tempo, e quando recomeça não quer parar, não consegue controlar, algumas pessoas insistem em te ligar, mas seus pensamentos psicodélicos impedem de atender, quando decide para em um bar qualquer, em uma rua qualquer, a pessoa desejada é encontrada com um estranho sorriso, toda sua irá se torna confusa, como carregar o bem e o mal dentro de uma cabeça, consumida pelo tempo, o dia está preste a amanhecer, logo o trabalho o espera, e novamente os piores pensamentos vão ter que esperar uma próxima noite para ser posto em pratica.......Quase Nada Mesmohttp://www.blogger.com/profile/08955427816786520247noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2793537774857929900.post-36178249517335548702011-11-03T15:11:00.001-07:002011-11-03T15:11:52.812-07:00Se o Estado líquido for históriaO líquido que fluí e impera na atmosfera da história<br />É um enorme rio violento e amargo<br />Derrama o seu caldo em todos os espaços<br />Destrói o que está organizado<br />Apaga os escritos mais anarquizados<br />Extingui o oposto, irregular e o avesso a sua correnteza<br /><br />O líquido fluí por todos os buracos que falam<br />E transborda pelas porosidades que se calam<br />Penetra nas fissuras<br />Modela as estatuas solidificadas<br />Desfigura os mais friáveis<br /><br />Um fogo que se ergue é apagado<br />Ventos violentos não alteram a direção<br />O fluxo é único, avassalante<br />Não sobram ilhas, nem margens<br />Fica tudo bem lavado<br />Atmosfera histórica limpa<br /><br />Há um horizonte muito claro na metamorfose do tempo<br /><br />O que resta é contaminar esta água que almeja a limpeza<br />No movimento do avassalador<br />Deve conter pedras capazes de mudar o seu curso<br />As margens que o controlam<br />E os seres vivos que o contaminam de idéias<br /><br />Conforme a história, o líquido tem um temor<br />O vácuo, o vazio...<br />Se isto ocorre é em virtude de um volume sólido<br />Impermeável, duro e sem fissuras<br />O líquido o contornará<br />Mas se este crescer terá todos os espaços<br />De forma que o rio perde o curso<br />Submerge no nada<br />E o sólido encrava na história<br />Como martelos que quebram ampulhetas e espalham a areia no tempoQuase Nada Mesmohttp://www.blogger.com/profile/08955427816786520247noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2793537774857929900.post-32615174863068562132011-11-03T15:10:00.000-07:002011-11-03T15:11:08.683-07:00Quando a orquestra cadavérica de Satã chegar<br />Não haverá cântico, apenas massacre<br />Falantes cadáveres infernais<br />Berram mil vocábulos diabólicos<br />Dentes que rangem como cães famintos<br />Batidas flamejantes <br />Rugidos ofegantes<br />Estrondo de blasfêmias<br />O eco incomodará os mais escondidos<br />Temor e vomito negro<br />Como carniças que fedem<br />Cristãos fodidos<br />Demônios sopram em flautas ósseas<br />Tíbias do rebanho porco<br />Exala o odor e clama destruição<br />A escuridão que contorna o ambiente<br />Também abraça a sinfonia doentia<br />O fogo inflama nos corações negros<br />Incinera os crucifixos<br />Desgraça o sentimento humano<br />Que devora o sagrado<br />Engole incontestavelmente insano<br />E cospe desagradavelmente profanoQuase Nada Mesmohttp://www.blogger.com/profile/08955427816786520247noreply@blogger.com1