Estranho
Senhoras e Senhores
Eu vos apresento
O estranho
Errado e profano
Um ser inalienável de berço
Com um jeito simples, complicado sujeito
Sem nome ou alcunha
Anônimo por natureza
Por isso reconhecido desde a origem
Anônimo sem beleza
Antônimo sem realeza
Uma riqueza que existe apenas em nós
Riqueza bela riqueza!
Água em cristal petrificada
Como sangue que repassa em vós
Digno de castidade
Digno de perversidade
Indigno somente de real veracidade.
EM UMA TARDE DE TEMPO MONOTONO
COM PESSOAS SIMPLES
MAIS SINTO ALGO FASCINANTE
NESTE CONTEXTO,
ENTÃO COMO EXPLICAR TUDO ISSO,
EM UM CORPO COM TRUQUES DESEJOS E TRAIÇÃO,
TRAQUINAGENS
MISTURADA,
ALGO COMPLICADO
ALGO INVENTADO.
-CALMA - CALMA...
POSSO EXPLICAR.
POSSO EXPLICAR...
CONFESSO NÃO SER FACIL,
SENTIMENTOS COMPLICADOS,
ISTO ERA UMA FALTA DO QUE ESCREVER,
DO QUE FAZER,
PROCURANDO PRODUZIR
REPRODUZIR,
TALVEZ TENTANDO SER UM POETA
CHEGAR AO PONTO ELEVADO.
O VENTO RESVALA NO MEU ROSTO
LIVROS, INDEX PROPOSTOS
TRAZEM POEIRAS AOS MEUS OLHOS
TRAZEM PROBLEMAS AO MEU CORPO
ME FAZEM VER MELHOR
FAZEM-ME VIVER MELHOR...
ÀS VEZES VOU CONTRA O VENTO
E FAÇO DELE UM FURACÃO
ALGO MONÓTONO
COMO AMOR DE VERÃO
QUE SE VAI QUANDO CHEGA O INVERNO
QUANDO ARVORES
NÓRDICAS PROFETIZAM O SEGREDO GELADO
QUANDO O NOVO É RESTAURADO
INSTAURANDO UM CAOS ORGANIZADO
SEM COMEÇO, MEIO OU FIM
PORQUE NOSSA DESTRUIÇÃO É RACIONAL
PORQUE A EXISTENCIA NÃO DEVE SER QUESTIONADA
PORQUE A FERIDA SANADA
NÃO MOSTRA A VERDADE
E A VERDADE NÃO MOSTRA NADA.
Megalomania
Essa mania que ataca a muitos
...
Com essa mania de se achar superútil
Deixei de perceber o quanto sou inútil
Tanto inútil quanto fútil
Pensei que pudesse ter algo de valor
Mas eu não nasci
dentro de uma ostra..
Como fugiremos da guerra
senão pelo amor?
Como venceremos o ódio
senão pelo mesmo desigual amor?
Dor e amor
Talvez se combinem
Talvez sejam dois lados
da mesma moeda
Como seria um soldado
se não amasse meu inimigo?
Como mataria um adversário
se não fosse capaz de viver por ele?
Quem sabe seja impossível
Fugir ou vencer
Mas a guerra é constante
e o amor é optável
Amor em guerra...
Amor é guerra.
Sobre amor e guerra
Como fugiremos da guerra
senão pelo amor?
Como venceremos o ódio
senão pelo mesmo desigual amor?
Dor e amor
Talvez se combinem
Talvez sejam dois lados
da mesma moeda
Como seria um soldado
se não amasse meu inimigo?
Como mataria um adversário
se não fosse capaz de viver por ele?
Quem sabe seja impossível
Fugir ou vencer
Mas a guerra é constante
e o amor é optável
Amor em guerra...
Amor é guerra!
Tese sobre um amigo
Na companhia de um desconhecido,
vou indo em direção ao mundo,
com um companheiro confuso,
mas amigo sempre que possível.
a solidão me aflige,
ela e tudo que preciso...
-Moronha um camarada forte, com muita cafeína!!!
Logo depois da guerra, (...)
Dia, um dia á, pois o outro. Uma outra frase repetida, um dia de agonia, mais vale a pena, esta vida. Uma pessoa amada por dia em transe “uma transa”, varias mulheres por dia, não possuo vida, amor no fim da via uma poesia sem sentido, com opera ao fundo pura melancolia, uma putaria, auto - correção, auto - aniquilação, inquisição, não entendo esta fase, caos. Sem pontuação a mente em transição “TRANSA”, dita e apagada, sempre valorizada, a boca uma arma, a palavra, são as balas, o ouvido e suicídio, um livro, imortalizado, e quase tudo foi para o caralho,
Carro!
Carro?
Poesia?
Imortaliza “ção”!
Incompreensão?
Papel!
Esta tudo! Estatuto? Ex? Ess?
Dada?
Dada!
Ismo?
Doença!
“ismo”!
Passsado....
Erros.
Repensado.
Um mundo, amarrotado de erros, vários erros amontoado neste mundo de fracassados, poucos foram superados. nada explicado, tudo manipulado, você, VOCÊ, VOCÊ.
Cabisbaixo. Dicionário, Terra, Triste!
Dia Apagado, Passado.
Estão todos dormindo
não há o que temer
O sol não brilha neste instante
não há o que esconder
A TV está desligada
mesmo assim me sinto alienado
A riqueza dos ricos
se desfaz aos poucos
Os amores começam e terminam
mas nada muda
As mentes sãs
tornaram-se abomináveis
E uma nação anistiada
agora é o mesmo que uma republicana
As nuvens negras
escondem a lua
Meus "dons" se esvaem
Faço barulho
e ninguém desperta
Talvez a hora
não seja de poesia
e sim de descanso
Neste caso
estou deslocado como sempre...
Hoje,
depois que o sol se pôs
eu sentei na calçada
e esperei as luzes...
Mas em vez de luzes
veio ao longe, no horizonte
desta cidade em expansão
outro sol
tal qual o que acabara de partir
Me ofuscava o brilho
do sol da noite
que por cima dos prédios
refletia como néon
Em baixo
Porto Velho se juntou
numa única sombra
de si mesma
Eu olhava abismado
por o sol da noite
estar brilhando só para mim
que o bebia incrédulo
E nas praças e nas ruas
ninguém percebia
estavam todos ocupados demais
para ver a luz
(...)
Ainda agora
brilham dois sóis
e a poesia
cega os olhos da sanidade
E vejo poetas
jogados pelas ruas
heróis que perderam a força
que renunciaram a pátria
Mesmo assim
brilham dois sóis
nestes céus de Rondônia
nos lábios desta Amazônia...
Está aqui
o sol que insandeceu Dom Quixote
o sol que Otelo
se recusou a ver
Resplandece entre nós
a rosa que vai aromatizar o mundo
a poesia que vai inundar o universo
Aquém brilha o sol
e a humanidade não percebe
egoísta é a razão
que ignora seu brilho
Apesar de tudo
das guerras e dos anti-amores
o sol brilha sem pugna
e o outro sol nem brilha
quando abro os olhos
Ainda assim resolvi abrí-los
e já era noite...
Político Brasileiro:
Insetos, extremamente corrupto, asco e demasiadamente egoísta, “cara de pau”. Tem como moradia um pequeno ponto no meio de um local chamado Brasil. Conhecido como Destrito federal, tem como principal tática de ataque a Mentira, ele e tão eficaz em seu ataque, que ao utilizá-la, consegue passar de classe submissa à classe dominadora, conquistando um absurdo poder sobre o chamado povo brasileiro, mas isto ele não consegue só, conta com um apoio da tal chamada “Mídia”, e assim o povo brasileiro serve como base de sustentação, para a burguesia, trabalhando 8 horas todos os dias para enriquecer os burgos.
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Povo brasileiro:
Este mamífero é incrivelmente abestado, incapaz de ser organizar, é de fácil manipulação, não possui moradia fixa, sendo chamado às vezes de nômades, por ficar sempre sendo jogado de um lado para outro conforme os interesses da burguesia. É facilmente manipulados, como já falamos aqui, capazes de ficarem horas é horas em frente á um aparelho conhecido como televisão, este aparelho é capaz de realizar enormes estragos em pouco tempo. Este animal, o povo brasileiro, se considera incapaz de grandes feito, com a utilizando sua força em conjunto, se organizando, eles são alienado por um tipo de ideologia, e se consideram, ovelhas de um bom pastor. Ah, Ah, Ah...
Bandos de idiotas!
Metade de sua vida já passou.
De nada possuo tudo
De tudo não quero nada
Mas vejo com tanta fissura
Uma porcaria que não me vale nada
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Podemos Amar tanto as aparências,
E esquecer que por traz de tanta pele, o osso se supera.
E a diferença desaparece
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O futuro, não existe, o passado, um dia existiu?
Vou enfrente escrevo errado faço agora, não me importo com ninguém.
Fatos e relatos
A morte e o diabo
Com deus e seu algoz
O mistério do pretérito
Do futuro ao presente
Neste passado atraente
Com revoluções irreverentes
-adolescentes fracos
Vendidos... Soltos no pasto.
Vivendo neste capitalismo macabro
Matando um beiradeiro com um misero salário
Vêem-me com discurso, fajuto pobre,
Junto com sua ficha criminal enorme.
Filho.
Um jovem, com um voto, com uma esperança, sendo manipulado, votando em alguns deputados ”Ratos”, com suas conversas, suas promessas de um futuro melhor, um salário descente, marmita quente! Avenida, asfalto, saneamento básico. E no futuro sua faculdade, só ser for a melhor isto e inquestionável, passados quatros anos, ele continua fudido, ferrado, mendigando alguns centavos. Conclusão, este sistema esta insuportável o certo é uma revolução com punhos armados, mas se você prefere ficar ai sonhando, fazendo papel de otário eu lamento, mas você pode ficar, acreditando naquela propaganda, na Mídia que só te engana.
- não se esqueça de trabalhar oito horas por dias na faxina enriquecendo a burguesia.
Filho da Puta de mente vazia.