Quase Nada Mesmo
O retrato de Cecília
Já nem sei mais como foi
Só vejo o olhar anônimo
Sem olhos
Apenas o castanho
Da tempestade que virá
Já nem sei onde ficou
O aspecto sapiente
Do velho monge
Em que cristal
Ficou imortalizado
O que serei agora
O que fui amanhã
O que sou outrora.
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